Olha só

quarta-feira, 12 de maio de 2010

NBA 10 – The Inside [PSP]



Download NBA 10 - The Inside  Baixar Jogo Completo Full
NBA 10 The Inside traz uma fórmula muito parecida com a do título anterior. Trata-se de uma mistura entre minigames e jogos de basquete propriamente ditos que é mais indicada para um público mais casual, podendo eventualmente desapontar um pouco os fanáticos por basquete.
Os modos de jogo são: Franchise Mode, no qual o jogador assume o papel de um empresário de um grande time de basquete, Elimiquest Mode, que ocasiona uma viagem através dos EUA a fim de enfrentar os melhores times de cada local, Pick Up Mode, no qual o jogador assume o controle de 10 jogadores randômicos para enfrentar o computador ou outro jogador, o Conquest Mode e vários minigames, incluindo alguns diretamente ligados ao basquete, como Bang The Boards (uma competição direta por cestas e rebotes) até Shootin’ Bricks, que traz uma das inúmeras variações do jogo Pong.
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Servidor – MegaUpload
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segunda-feira, 10 de maio de 2010

DOWNLOAD FIFA 2010 [PC] COMPLETO



Download Fifa 2010 [PC] Completo
FIFA 10 é o mais recente capítulo da franquia de simuladores de futebol da Electronic Arts. Continuando na linha de realismo com uma jogabilidade precisa, desta vez a grande aposta da empresa é ter ouvido os seus fãs na hora de desenvolver o game. Com isto, inúmerassugestões foram aplicadas diretamente no título, que traz melhorias consideráveis.
A jogabilidade ganha muito com o novo sistema de controle de bola em 360º, muito mais preciso em relação ao anterior de seis eixos. Além disso, a inteligência artificial está muito mais adequada às diversas situações encontradas através das partidas. Do goleiro até os atacantes, todos estão mais adaptados a reagir de uma forma similar ao que vemos na realidade, o que deve eliminar muitas frustrações.
De resto, o jogo com um todo ganhou um bom polimento. O modo carreira, os elementos de física, os gráficos, tudo foi retocado de forma a tentar manter a franquia no topo da competição pelo mercado de jogos de futebol – a diversão virou o nome do jogo, para poder bater o concorrente PES.
- REQUERIMENTOS
> MÍNIMO
Processador: 2,4 GHz (Um Só Núcleo)
RAM: 512 MB para Windows XP ou 1 GB para Windows Vista
Placa de Video: GeForce 6600 ou superior, ATI Radeon 9800 Pro ou superior, com suporte para Shader 2.0, com uma memoria de 128 MB, com suporte para DirectX 9.0c
Som: compatpivel com DirectX 9.0c
Dispositivos de entrada: teclado Joystick
> RECOMENDADO
Processador: 3,2 GHz (Um Só Núcleo) ou 2,4 GHz (Dois Núcleos)
RAM: 1 GB (XP) ou 2 GB (Vista)
Placa de Video: GeForce 7800 ou superior, ATI Radeon X1800 ou superior com Shader 2.0, com 256 MB, com suporte para DirectX 9.0c
Som: compatpivel com DirectX 9.0c
Dispositivos de entrada: teclado Joystick
Instalando:
1. Extraia as partes.
2. Monte ou Grave a Imagem.
3. Instale o Jogo.
4. Copie os arquivos da pasta Razor1911 e cole na pasta que você instalou o jogo.
5. Rode o jogo, abrindo o arquivo FIFA.exe.
6. Jogue!
Nome: Fifa 10
Fabricante: EA Sports
Estilo: Soccer Sim
Sistema Operacional: Windows XP SP3/Vista SP2
Ano de Lançamento: 2009
Tamanho: 7.5GB
Formato: Iso
Idioma: Inglês
Download: Parte 1 -Parte 2 – Parte 3
Crack – Download
LISTA DE LINKS
MEGAUPLOAD – DOWNLOAD
Junte as partes com hj-split

Blast from past Billy Hatcher and Giant

Games de plataforma em três dimensões são sempre complicados. A maioria possui problemas graves com o posicionamento de câmera, falta de inovação, inspiração e principalmente criatividade. Mas algumas vezes os games desse gênero conseguem cativar o público, mesmo apresentando alguns desses problemas. É esse o caso deBilly Hatcher and the Giant Egg, um simpático game da Sonic Team para o GameCube, lançado em agosto de 2003.
  • Billy, o menino chocador

O desenvolvimento de Billy Hatcher foi durante muito tempo um grande segredo. Foi só no final de 2002 que o game apareceu pela primeira vez, e desde cedo parecia bem promissor. O projeto foi encabeçado por Yuji Naka, o criador da série Sonic e um dos mais 971495-billy_largerespeitados game designers da história, juntamente com a equipe responsável por Samba de Amigo – algo em torno de 20 pessoas.
Naquela época, o Sonic Team já havia portado três games para o console da Big N, todos com relativo sucesso: Sonic Adventure 2: Battle, Phantasy Star Online Episode I & II e Sonic Adventure DX: Director’s Cut – ambos vindos do Dreamcast com ligeiras modificações.
Eis então que Billy Hatcher and the Giant Egg apareceu, ancorado na ideia de ser um game de plataforma com um mote diferente na jogabilidade, utilizando um mecanismo inovador e diferenciado. Na época, Naka disse que acreditava existir muitas continuações e poucas ideias surpreendentes na indústria na epoca. “Temo que a indústria se torne cada vez menos facinante, a não ser que os criadores de games se renovem e produzam novas ideias”. Hatcher acabou se tornando a resposta do designer a esse marasmo.
A história do game começa quando  o herói, Billy Hatcher é convocado para salvar Morning Land, uma terra que sempre foi pacífica, isso claro até ser dominada por uma gangue de corvos mal intencionados. A ideia dos mal feitores é fazer com que a escuridão se instale para sempre no reino, uma verdadeira catástrofe para um lugar tão bonito e ensolarado.
É aí que nosso herói veste sua roupa de galinha e sai nessa aventura alucinada para resgatar os sábios de Morning Land e restaurar a paz no local.
  • Role ovo, role!

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Toda a apresentação de Billy Hatcher é extremamente bem pensada. E esse cuidado com os detalhes começa logo no vídeo de introdução (veja abaixo), com uma daquelas músicas chiclete que grudam na mente e demoram dias para sair. Fato é que há um humor latente em muitos momentos, resultado de um tato ímpar do time de criação.
A ambientação é típica de um filme de animação, com muitas cores, personagens fofinhos, belas animações e cenas em computação gráfica: o típico padrão SEGA. O visual não chega a ser extraordinário, mas tem um estilo Dreamcast-like bastante agradável.
Mas talvez o ponto mais incrível de Billy Hatcher seja a sua jogabilidade. O ponto central do esquema de jogo é o uso de ovos espalhados pelos cenários. Esses ovos podem ser utilizados das mais diversas maneiras. É possível rolar eles em direção aos inimigos para derrotá-los, usar os ovos como trampolins e até mesmo chocá-los para conseguir animaizinhos fofos que possuem importância crucial nos puzzles.
São quatro animais diferentes: um pinguim (que utiliza ataques de água), um macaco voador (que pode usar ataques elétricos), uma foca (que usa ataques de gelo) e por fim um rinoceronte especializado em lançar chamas.
Muita gente percebe semelhanças até claras demais de Billy Hatcher com Super Mario 64, já que ambos possuem fases grandiosas com múltiplos objetivos que precisam ser enfrentadas mais de uma vez. Outros criticam o esquema da utilização de ovos que parece impreciso demais – tanto que algumas vezes se torna irritante.
Mas o fato é que Billy Hatcher and the Giant Egg é um game extremamente simpático. Possui alguns defeitos, mas é um grande game no que se propõe: ser um título de plataforma cheio de recursos e funcionalidades – tanto que há até um modo multiplayer para até quatro jogadores com tela dividida.
Mesmo com pequenos problemas, está aí um game que marcou o GameCube.
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Pokémon Trading Card Game


Hoje vamos não vamos falar de um jogo… Bem, quer dizer, é um jogo, mas não necessariamente só sobre video-game. Quem é fã de dos monstrinhos de bolso desde o início, com certeza já ouviu falar dos Trading Card Game. Traduzindo: Jogos de cartas colecionáveis. Que, assim como na série principal, o negócio era colecionar, assim como umas boas batalhas com seus rivais, claro.
  • O surgimento

Mewtwo
Os TCG surgiram em 1996, através da Media Factory, lá no Japão, mas só em 1999, a Wizards of the Coast, mais conhecida por causa deMagic eDungeons and Dragons, trouxe a nova mania envolvendo os monstrinhos para o ocidente, traduzindo as cartas, organizando torneios, e tudo mais. E não é que a moda pegou também? Aqui em terras tupiniquins, a Devir foi a grande responsável pela tradução das cartas para o Português.
O jogo consiste em cada jogador ter seu próprio deck (baralho) de 60 cartas, compostos, basicamente por cartas de pokémon, que você usa para batalhar; Cartas de energia, as quais são usadas como “combustível” para eles poderem usar seus ataques; E as cartas de treinador, que ajudam dando os mais variados efeitos na partida. Seis cartas do deck são postas na mesa como “prêmios”, e são pegas cada vez que um monstrinho do oponente vai pro saco. Quem pegar os seis prêmios primeiro, é clamado como o grande vencedor da partida (Seis prêmios, seis bichos no time, não é coincidência, meu amigo!), ou se não tiver nenhum bichinho no banco do oponente, ou se não tiver mais cartas do deck.
  • Expansões e mais expansões…

Tudo começou na edição Básica, aonde chegaram as primeiras 102 cartas só para começar, e logo depois vieram também as edições Jungle (Selva), e Fossil, com mais monstrinhos, e mais cartas de treinador para esquentar.
Periodicamente, são lançadas novas expansões, com novas temáticas, e introduzindo novos conceitos de jogo, aumentando ainda mais o leque de possibilidades ao montar o seu deck, como na série Team Rocket, que apresentou os pokémon “Dark”, mais poderosos, porém com menos HP que o usual. A série Gym trouxe cartas de Pokémon baseados nos líderes de ginásio do anime, e trouxe cartas de treinador chamadas de “Stadium Cards”, que ficavam em jogo permanentemente, trazendo um efeito que influencia um pouco no andamento da partida.
e-reader
E não parou por aí. Houve até uma série de cartas que eram compatíveis com o acessório do Game Boy Advance, chamado e-Reader, um aparelho que era ligado ao portátil, e lia os códigos contidos nas próprias cartas, destravando conteúdos exclusivos nos jogos. Além de outras séries com bichos da geração GSC. Porém, em 2003, a Wizards deixa o negócio das cartas de lado, por “conflitos de interesse” entre eles, a Media Factory, e a Nintendo, sendo que a última, fica a cargo da produção das cartas, desde então.
Novas mecânicas são até legais para aumentar a dinâmica e tal, mas quem se afasta do mundo de TCG por muito tempo, corre o risco de voltar completamente “por fora” das tendências estratégicas. Eu mesmo jogava e colecionava na época das primeiras expansões, e ainda acho que meu deck de água com o Articuno holográfico detona geral! (Tolice de minha parte, eu sei…)
  • O video-game não podia ficar de fora, claro

TCG1TCG2
Baseados nos jogos de cartas, dois jogos foram lançados para o Game Boy Color: O primeiro, entitulado como Pokémon Trading Card Game, foi lançado em 1998 no Japão, e dois anos depois conheceu o Ocidente. As características do jogo são bem similares aos jogos principais, como a presença de líderes de ginásio, que aqui são chamados de Club Masters, os Grand Masters, que correspondem à Elite Four da série, um rival, e até a escolha do deck inicial, que se baseia nos 3 primeiros monstrinhos iniciais! O jogo continha quase todas as cartas das 3 primeiras séries do jogo de cartas, além de algumas cartas exclusivas do próprio game. O interessante é que no jogo tinha uma opção chamada Card Pop, aonde dois jogadores ganhavam uma carta aleatória, através do sinal infra-vermelho do Game Boy, muito parecido com o Mistery Gift, que já conhecemos. E há cartas que só podem ser obtidas desta maneira.
GB
Um ano depois do lançamento americano, os orientais contemplaram uma sequência chamadaPokémon Card GB2: Here Comes Team GR!, com mais cartas, mais desafios, mas desta vez voltado para as batalhas contra a equipe Great Rocket (alusão à Equipe Rocket, como deve ter presumido). Duas expansões que só foram lançadas no Japão também apareceram neste jogo (Vending Machine e Video Introduction), assim como o próprio jogo, que infelizmente ficou por lá.
Embora continuem saindo mais e mais expansões novas, nunca mais houveram planos de um lançamento de um novo título da série para os consoles da Nintendo.
  • Temos que trocar! (ou comprar…)

TyranitarDelta
Existem pokémons que são extremamente raros. Sabemos disso. E com as cartas não poderia ser diferente. A raridade das cartas é indicada no canto inferior com um símbolo: Círculo para as cartas comuns, fáceis de achar, losango para as incomuns, e estrela para as raras. Há cartas raras que possuem uma versão holográfica, aumentando a beleza (e também o valor e raridade) da carta.
As cartas vem nos chamados boosters, pacotes com 11 cartas, vindo várias comuns, algumas inomuns, e apenas uma rara, geralmente. Também podem ser comprados decks temáticos com uma estratégia pré-definida, mas aí tira um pouco a graça da “surpresa”. O ruim é que é muito difícil achar as cartas que você exatamente quer. Sendo assim, a troca com amigos, uma alternativa mais viável para conseguir o que quer.
Ou, se preferir, pode ir desembolsando uma nota preta em apenas uma carta avulsa. Há cartas que valem mais que 300 dólares, vejam só! Fanatismo? Talvez, mas só para quem pode, não é mesmo? E aí? Ainda tá interessado no meu Articuno holográfico detonador que eu mencionei nos parágrafos anteriores? Podemos fazer um preço bem “camarada” por ele. Brincadeira.
  • O Mestre do baralho!

Dialga
Para ser o mestre do TCG, não é fácil. É preciso montar uma estratégia preparada para qualquer tipo de artimanha que seus adversários possam planejar. Ter um deck de apenas uma cor (tipo) deixa seus bichinhos muito suscetíveis a uma fraqueza em comum, mas pelo menos terá energia de sobra para todos. Mas e se tiver mais de uma cor? Legal também, mas pode ser que você nem sempre terá a energia certa para fazer seus bichos atacarem, quando necessário. No início, haviam apenas 7 cores: Fogo, Água (também abrangem pokémons de gelo), Trovão, Lutador (os de terra e de rocha também entram aqui), Planta (venenosos e insetos idem), Psíquico, e Normal, mas om o surgimento de novos tipos, foram adicionadas mais duas cores: Metálico e Dark. Cada uma com suas respectivas fraquezas e resistências (ou não…) como no jogo.
Cartas de treinadores são bem úteis. Tenha certeza de empacotar algumas no seu deck, para ter aquela mãozinha amiga na hora do aperto. Muitas cartas podem te ajudar a comprar mais cartas, outras procuram cartas de energia para você no seu baralho, ou então podem atrapalhar o seu adversário como remover cartas de energia dos pokémon dele (Legal, não? Espera para ver meu deck do Articuno holográfico boladão. Tá, parei…). Mas não ponha muitas, ou não terá muitos pokémons em seu deck, e pior, nem energia.
Primeape
Alguns pokémon possuem a habilidade chamada “Poder Pokémon”, aonde tal habilidade funciona o tempo inteiro (até mesmo enquanto ele estiver na reserva!), podendo ajudar ou não na partida, e só pára de funcionar quando ele estiver adormecido, paralisado, ou confuso. Sim, os status negativos, que irritam muito, também estão aqui. Atualmente também existe o status “queimado”, que é como se fosse uma variação do status “envenenado”. Então, todo cuidado é pouco com bichos que possuem esse poder de colocar status nos seus.
Uma coisa que ajuda (ou atrapalha) muito no jogo é o fator “sorte”. São muitas as cartas que funcionam na base do “cara ou coroa”. E se não tiver moeda na hora? Não se aflija! Existem também as moedas especiais usadas somente para isso. Geralmente, elas possuem imagens metálicas de um pokémon representando “cara”, e o símbolo da pokébola representando “coroa”. Elas costumam vir em decks, junto com marcadores de dano (que também é uma boa pedida, para não ficar contando), completando o kit do Mestre do Baralho!
Para quem é fã dos monstrinhos, certamente já jogou, colecionou, ou pelo menos mostrou algum interesse em começar a jogar. Nunca é tarde para isso, já que será lançada a expansão baseada no mais recente lançamento: Heart Gold & Soul Silver! Mas prepare-se para desembolsar uma boa grana de seu bolso, se quiser levar isso para competições e torneios, e virar realmente o Mestre do Baralho. Ou pegue um deckzinho pronto, e divirta-se com os amigos se contentando apenas com o título de Mestre do Bairro.